segunda-feira, 27 de julho de 2015


Um comentário:

  1. Fomos crescendo na fazenda de nossa família, onde ouvíamos as inúmeras histórias dos carros de bois: não só andamos neles pelo prazer que nos dava, mas desfilávamos na festa da colheita enfeitando-os com colares de milho que tecíamos sob supervisão de nossa tia Lourdes, e versos de vovó Malisa. Mamãe contava da saga das viagens nesse meio de transporte nos anos 30: horas e horas até chegarem ao trem em Jeceaba, de onde partiam para o colégio interno em BH ou Juiz de Fora ou Rio, para visitar os parentes. Lentidão meditativa...

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